A CTBC foi advertida pela ANATEL por manter política de venda casada de produtos de multimídia. A empresa uberlandense, com atuação em Araguari, em nota à imprensa, afirma descaradamente que "não faz venda casada, pois oferece aos consumidores produtos individuais." Na verdade, a nota da CTBC não condiz com as práticas da empresa em nossa cidade. Hoje a TV a cabo, além de fornecer programação de TV, oferta aos consumidores Internet banda larga na área de cobertura. O que acontece é que se o consumidor desejar ter um plano de banda larga pela rede de TV a cabo, ele é obrigado a assinar o pacote básico da operadora, provocado por problemas técnicos, já que a operadora não consegue bloquear os sinais de TV no cabo de Internet. É venda casada ou solteira?
Já tive alguns dissabores com a CTBC. Primeiro, pedi o encerramento de um contrato, devolvendo em mãos os aparelhos da empresa. Fiquei sem recibo, pois a CTBC não conseguiu se comunicar com a matriz em Uberlândia. Resultado: ainda me cobraram mais três meses por serviços não prestados. Como as faturas eram debitadas diretamente em conta corrente, dancei...
ResponderExcluirSegundo, há dois meses, tentei contratar os serviços de internet. Como não tinha mais o de tv a cabo, eles não aceitaram. Só faziam a venda casada. Falei algumas besteiras para a pobre atendente e afirmei que iria comunicar o fato ao Ministério Público.
Sinceramente, Araguari está mal em termos de tv a cabo, internet e telefonia. A CTBC atende somente a uma pequenina parcela da cidade por falta de infraestrutura. A abrangência da banda larga da Oi é reduzidíssima. As operadoras que oferecem o serviço 3G cobram valores maiores que os de Brasília, por exemplo, para fornecer uma velocidade baixíssima. Em suma, estamos a pé ou, pior, montados no casco da tartaruga.