sexta-feira, 20 de maio de 2011


KABANA

A respeito da nota publicada aqui, na semana passada, quando registramos mais uma vez o fechamento do Kabana do Bosque, um leitor da coluna havia presenciado uma “cobrança” do promotor à secretária de Planejamento que, segundo ele, ficou sem resposta. O promotor aconselhou a Tereza Grieg que o local volte a funcionar respeitando as cláusulas da licitação, ou seja, o funcionamento pleno do espaço. A concessão para o atual proprietário termina em 2019. Imagina leitor se a empresa concessionária de transporte coletivo resolvesse “parar” o serviço de transporte público? Ficaria assim?

NEM TÃO BRITÂNICOS


Circular da parte administrativa da prefeitura recomenda aos funcionários que assinam pontos de entrada e saída que não sejam tão britânicos. Aconselha a nota que os servidores não procurem ser tão exatos. Por exemplo: se o funcionário começa a sua jornada às 07h00min, que ele registre 06h58min, ou próximo a este horário e que a saída deve ser compensada, para cumprir sua jornada de trabalho. Acredito que deve ser determinação de alguma auditoria que detectou que todos entram e saem na mesma hora, coisa inadmissível no Brasil. Cumprir compromissos com hora marcada em nosso país é raridade. Pelo que vejo somente bancos e concursos obedecem a essa regra que considero importante, a pontualidade. Seria uma espécie de consagração da impontualidade brasileira até nos pontos dos servidores públicos. Na verdade, difícil é o funcionário que obedece a essa regra tão comum em outros países. 

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