sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

QUE PORTA SAIR?



Para susto e não como surpresa da coluna, os recursos que estavam reservados para a reforma do antigo prédio da CEMIG/PRADA finalmente cansaram de esperar por nossa paciência e vontade política e pegaram o caminho de volta para Brasília. A verba, num montante de R$150 mil, estava destinada à construção de um centro de lazer para o idoso e teria sido um trabalho pessoal do vereador Raulzinho Belém junto ao então deputado José Fernando. Ser oposição é fácil, mais fácil se torna quando, sem maiores explicações, perdem-se recursos que estavam aguardando os projetos, que também imagino, estariam prontos, motivado por um cochilo ou uma boa soneca de algum auxiliar do prefeito. Mesmo que o prefeito queira, é muito difícil estar ciente do que acontece nas salas e corredores dos gabinetes e secretarias. Por isso existem os cargos de confiança. Nem sei de quem é a culpa, mas permanecem muitas indagações. Normalmente os cargos de confiança são escolhidos não pela competência e sim pela proximidade da figura com os donos poder. Uns são filhos de gente das bases eleitorais, outros porque carregaram bandeirinhas e plotaram carros no período eleitoral, outros são maridos ou esposas de amigos, outros parentes, etc. Competência é o último item a ser avaliado. Um corpo de auxiliares sem capacidade resolutiva deve provocar crises de hipertensão, como temos notícia. Problema é mais grave para o prefeito que sempre sonhou em governar nossa cidade e entrar para história. Marcão, abra o olho se quiser sair pela porta da frente.
TRICOLOR
O Fluminense entra na semana decisiva no aguardo de sua estréia no módulo B da 2ª Divisão do Campeonato Mineiro. O presidente José Antônio preferiu contratar outro técnico e não ficou com o competente Luvanor que lhe deu a classificação. O Estádio Sebastião César vai se tornar pequeno para a partida inicial contra o nosso rival Uberlândia Esporte Clube. Muitos avaliam como muito singela as instalações construídas nos anos 40, quando era possível acomodar 6 mil torcedores. Com as regras de segurança atuais e a perda da arquibancada traseira voltada para o Bosque, hoje o Estádio Sebastião César pode acomodar não mais que dois mil torcedores. Se o Tricolor conseguir se classificar para a série especial, coisa que torcemos, José Antônio terá que pensar em outro estádio. Mas por enquanto, vamos nos concentrar nas partidas que virão e cruzar os dedos para o sucesso do Tricolor.

2 comentários:

  1. É, Ronaldo...

    nada de novo, no lado de cima do rio.

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  2. Parece natural retorno de verbas nesta gestão em Araguari!!!!!!!!!!!!!!!!!

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